sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Trabalho de Artes - Bruna Maria Bevervanso 8ªB


Gian Lorenzo Bernini

Gian Lorenzo Bernini ou simplesmente Bernini (Nápoles, 7 de Dezembro de 1598Roma, 28 de Novembro de 1680) foi um eminente artista do barroco italiano, trabalhando principalmente na cidade de Roma. Distinguiu-se como escultor e arquiteto, ainda que tivesse sido pintor, desenhista, cenógrafo e criador de espectáculos de pirotecnia. Esculpiu numerosas obras de arte presentes até os dias atuais em Roma e no Vaticano.

Juventude

Giovanni Lorenzo Bernini nasceu em Nápoles no seio de uma família florentina, filho de Pietro Bernini, escultor maneirista. Cedo acompanhou o pai a Roma, onde suas precoces habilidades de prodígio logo foram notadas pelo pintor Annibale Carracci e pelo papa Paulo V começando assim a trabalhar como artista independente. Seus primeiros trabalhos foram inspirados por esculturas helenistas e romanas existentes, que pôde estudar em detalhe.

Sob o patrocínio do cardeal Scipione Borghese, sobrinho do Papa Paulo V, rapidamente se tornou um escultor proeminente, mesmo que seus primeiros trabalhos fossem peças para decorar os jardins do cardeal: A Cabra Amalthea, o infante Zeus e um Fauno, Almas Danadas ou Almas abençoadas. Em 1620, completou o busto de Paulo V.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

- Mauritus Cornelius Escher.
















Foi um artista gráfico holandês conhecido pelas suas xilogravuras, litografias e meios-tons (mezzotints), que tendem a representar construções impossíveis, preenchimento regular do plano, explorações do infinito e as metamorfoses - padrões geométricos entrecruzados que se transformam gradualmente para formas completamente diferentes.

- Biografia

Escher foi o filho mais novo do engenheiro civil George Arnold Escher e de sua segunda esposa, Sarah Gleichman. Em 1903, a família mudou-se para Arnhem, nos Países Baixos, onde Escher praticou lições de carpintaria e de piano até à idade de treze anos.
Freqüentou a Escola de Arquitetura e Artes Decorativas, onde iniciou Arquitetura e, mais tarde, Artes decorativas. Em 1922 deixou a escola para se juntar a Samuel Jessurun de Mesquita, que o iniciou nas técnicas da gravura, dedicando-se ao desenho, à litografia e à xilogravura.

- Obra

Uma das principais contribuições da obra deste artista está em sua capacidade de gerar imagens com impressionantes efeitos de ilusões de ótica, com notável qualidade técnica e estética, tudo isto, respeitando as regras geométricas do desenho e da perspectiva.A partir de uma malha de polígonos, regulares ou não, Escher fazia mudanças, mas sem alterar a área do polígono original. Assim surgiam figuras de homens, peixes, aves, lagartos, todos envolvidos de tal forma que nenhum poderia mais se mexer. Tudo representado num plano bidimensional.
Destacam-se também os trabalhos do artista que exploram o espaço. Escher brincava com o fato de ter que representar o espaço, que é tridimensional, num plano bidimensional, como a folha de papel. Com isto ele criava figuras impossíveis, representações distorcidas, paradoxos.









- Trabalho de Artes.

terça-feira, 24 de março de 2009

sexta-feira, 6 de março de 2009

- Chow Chow




CHOW CHOW - raça de cachorro originada da China, onde é chamada de Songshi Quan, que significa literalmente "cão leão-empolado". A raça também é chamada de Tang Quan, "Cão da Dinastia Tang".




APARÊNCIA




O Chow Chow é um cão robusto com uma cabeça larga e orelhas pequenas e arrendondadas. A raça tem um pêlo bastante denso, que é ao mesmo tempo liso e resistente. A pele é particularmente grossa ao redor do pescoço, dando a aparência de uma juba. O pêlo pode ser um entre várias cores, incluindo marrom-avermelhado (descrito como "vermelho"), preto, azul, canela, creme(ou branco). Nem todas as variedades de cores são reconhecidas e válidas em todos os países. Indivíduos malhados ou multicoloridos são considerados fora do padrão da raça.


Chow Chows são incomuns por possuírem uma língua preto-azulada e pernas bastante retas que resultam em um andar um tanto empolado.




TEMPERAMENTO




Normalmente mantido como um cão de companhia, o Chow Chow tem uma reputação de ser uma raça teimosa e independente e às vezes difícil de se treinar. Eles têm a reputação de serem agressivos, podem ser bastante indiferentes com estranhos e muito raramente não se da bem com outros cães.
Os Chow Chows são cães carinhosos devido a esse temperamento, muitas vezes mal interpretado, o Chow Chow, deve desde cedo, assim que liberado pelo veterinário, iniciar um trabalho de sociabilização, onde outras pessoas, cães e mesmo gatos devem fazer parte de seu convívio diário, sendo que no caso de animais, principalmente no início, a convivência deve ser supervisionada. Vale ressaltar que assim como nos seres humanos, cada animal possui seu próprio e único temperamento, que deverá ser sempre levado em consideração.
Os Chow Chows poderiam deixar-se morrer pelos seus donos,mas certamente não irá mostra-lo abertamente, e capaz de sentir tanta saudade deles que pode chegar a ficar muito doente e negar-se a comer se estes se ausentam por muito tempo.




SAÚDE




Como muitos cães grandes, o Chow Chow tem propensão a displasia da bacia. Também pode ser suscetível à entropia, uma irritação no olho causada por uma anormalidade nas pálpebras, sendo assim necessária uma limpeza diária da região.
O Chow Chow, apesar de ser um cão rústico, necessita de cuidados, principalmente com relação à pelagem, que incluem a escovação rotineira. A escovação deve fazer parte da rotina do cão e seu dono, além de manter o animal com aspecto bonito a escovação regular minimiza o risco de problemas de pele (hot spots), não muito raros na raça.
A alimentação é outro fator essencial para a saúde de seu cão. Alimenta-lo apenas com ração de alta qualidade é um investimento que retornará dividendos em forma de saúde do seu cão. Consulte sempre um veterinário e obtenha informações sobre a ração mais adequada ao seu animal.




HISTÓRA




É um tipo único de cão, pensa-se que é uma das mais antigas raças conhecidas. Um baixo-relevo de 150 a.C. (durante a Dinastia Han) possui um cão de caça similar em aparência com o Chow Chow. Análises de DNA recentes confirmam que é uma das mais antigas raças de cães. Chow Chows foram originalmente ensinados com o propósito de serem cães de pastoreio, caça, e guarda. A raça também foi usada para puxar trenós e pela carne e pele.
No Tibet o Chow-Chow foi um dos cães prediletos dos monges, ali eram criados nos mosteiros para a guarda, mais tarde o povo Ainú foi o primeiro a valorizar as suas qualidades, foi usado como cão de trenó, guarda de pastoreio, de briga e até de refeição. O nome Chow-Chow deve-se aos habitantes de Cantón, mas não é uma raça autóctone chinesa, segundo estudos provém da Sibéria e foi levado a China pelos tártaros durante as invasões. Até épocas bem recentes o Chow-Chow foi usado na China para guarda e caça, sabemos que a nobreza Chinesa mantinha seus Chows com o máximo conforto servidos por criados que estavam a sua disposição para satisfazer-lhes qualquer necessidade. Na China a carne de Chow-Chow se come como uma iguaria. O hábito de se comer carne de cachorro era, e segue sendo comum na Ásia. Os cães eram alimentados somente de grãos e sacrificavam-se ainda jovens aproveitando também seu pêlo para fazer roupas.




LENDAS




Conta uma antiga lenda chinesa que quando foi criado o mundo, a um cão, permitiu-se lamber os fragmentos do firmamento caídos na terra ao serem as estrelas colocadas no seu lugar. Esse cão foi o Chow-Chow, é por isso que ele tem a língua azul.
Ainda no começo do século XX os Chows podiam ser vistos na China e seus filhotes sendo vendidos normalmente nos mercados.
Pela política da China de portas fechadas, este cão só foi conhecido no Ocidente somente em torno de 1780, quando alguns marinheiros o levaram de contrabando para a Inglaterra e o exibiram no zoológico de Londres como o cão selvagem Chinês, até que a Rainha Vitória, amante e protetora da raça, levou um exemplar com ela.

Yorkshire


O yorkshire, de padrão reconhecido hoje, é um cão de pequeno porte, cujo peso não deve ultrapassar 3,1 kg. Seu pêlo é comprido, sedoso e perfeitamente reto, sem ondulações. A coloração, ao longo do tronco, é azul-aço (cor entre o preto e o prata) e fulvo (castanho intenso e brilhane) no rosto, patas e peito. A coloração castanha vai clareando da raiz às pontas, já a azul-aço deve ser no mesmo tom em todo seu comprimento, sendo mais escura apenas na extremidade da cauda, jamais mesclados de pêlos fulvos. Seus olhos são redondos, bem acomodados, escuros e brihantes. Suas orelhas devem ser eretas, pequenas, bem inseridas e em forma de V. Eles ainda têm a trufa preta e o fucinho curto.


Personalidade

Apesar do pequeno tamanho, o yorkie por ser um cão muito ativo e independente. Baseando-se nisso, pode-se dizer que a melhor posição do yorkie seja perto do dono, mas não subjugado e em seu colo, ainda que alguns tenham particular predileção ao colo, principalmente quando em tempo de frio. Passear ou viajar com a "família" também deixa um Yorkie feliz, pois não se contenta em ser somente companhia, querendo compartilhar de todos os momentos.
O yorkshire possui um caráter doce e sociável, que permite levá-lo a todos os locais sem inconveniente. Seu temperamento carinhoso e afável o torna um grande companheiro, divertido e devotado, para com aqueles que o cercam, particularmente seu dono, de quem adora receber todas as atenções. Devido a este apego, o yorkie tem por hábito andar atrás do dono, onde quer que ele vá.



Sua cor

A maior dificuldade em criar o yorkshire para competições, segundo os criadores, é obter a coloração correta da pelagem, pois as maiores pontuações dessa raça, referem-se a coloração. Por definição, o yorkshire deve ter duas cores: o azul-aço escuro (cinza-brilhante )quase preto devem se mesclar.
O azul-aço não de ser escuro demais a ponto de ficar preto, e nem claro, parecendo prateado. Já os pêlos fulvos, são levemente mais claros nas pontas que nas raízes e produzem um colorido dourado.

- Lhasa Apso


O Lhasa Apso é uma raça antiga, criada durante séculos apenas pelos nobres e monges do Tibete. “Lhasa” é o nome da cidade sagrada da região e “Apso” poderá ter origem em cabra, devido à pelagem lanosa, ou “leão”, devido ao seu papel de protetor de templos.

O Lhasa Apso é considerado um cão sagrado na sua Terra Natal. Os tibetanos acreditam que a alma de um homem virtuoso descansa no seu animal preferido, depois de morrer.

Como guarda de templos e mosteiros, ladrando furiosamente a desconhecidos, o Lhasa Apso é tido como um amuleto de boa sorte, mas teria de ser oferecido, não podia ser comprado. Assim, estes cães permaneceram desconhecidos do resto do mundo até ao início do século XX. Por volta da década de 1920, Dalai Lama começou a procurar apoios internacionais para a causa tibetana e ofereceu alguns cães desta raça como presente a diplomatas, sobretudo a britânicos.


APARÊNCIA


O Lhasa Apso é um cão de pequeno porte, cuja altura deverá ser de 25,4 cm de cernelha para os cães e um pouco menos para as cadelas.
A cabeça é larga, o focinho de tamanho médio e o nariz preto. Os olhos são pequenos, de cor escura e estão tapados pela pelagem da cabeça. As orelhas têm franjas e caem pendentes para cada lado da cabeça. Tem barba e bigodes compridos e de cor mais escura que o resto da pelagem. O pescoço é curto e guarnecido de uma juba. Os membros anteriores são verticais, e tal como os posteriores, estão totalmente tapados pelos longos pêlos. A cauda possui franjas e é mantida sobre o dorso.
A pelagem é comprida, lisa e pesada. As cores permitidas são o dourado, cor de mel, ardósia, areia, cinzenta, preta, branca ou castanha.